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CANDIDATURA

Encontra-se aberta a 1ª fase de candidaturas para a realização de cursos de formação no estrangeiro, do dia 5 até ao dia 30 de novembro de 2024.

Os professores poderão apresentar propostas de frequência de ações/cursos de formação, a realizar durante o período de vigência do projeto (até fevereiro de 2026),  em conformidade com as opções pedagógicas estratégicas do Projeto Educativo e do Projeto Curricular do Agrupamento, no âmbito da avaliação e metodologias inovadoras centradas no aluno.
É indispensável a leitura do regulamento.

Lista de professores selecionados

TESTEMUNHOS

O compromisso da nossa escola com a melhoria contínua da prática pedagógica e o desenvolvimento profissional dos docentes levou vários professores a participarem em cursos de formação no estrangeiro. Estas experiências permitiram-lhes contactar com diferentes realidades educativas, partilhar práticas inovadoras e adquirir novas perspetivas sobre o ensino e a aprendizagem. Os testemunhos que se seguem refletem o impacto dessas formações, evidenciando como contribuíram para o enriquecimento pessoal e profissional dos participantes e para a concretização dos objetivos definidos no nosso Projeto Educativo.

Teach with a Twist! 
em Trapani

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Em julho de 2025, rumámos a sul, até Trapani, cidade portuária, fundada por troianos e cartagineses, no extremo norte da bela Sicília, em Itália. Aí, na semana de 7 a 12, frequentámos o curso Teach with a Twist! Motivate your Students with Creative Teaching Strategies, promovido pela Europass Teacher Academy, no âmbito do programa Erasmus+.
Ao longo da semana, os participantes do curso envolveram-se em atividades práticas diversificadas, em que assumiram o papel de alunos, conseguindo, deste modo, sentir na pele o que significa estar “do lado de lá”. Dar-se a conhecer através de fotos pessoais, desenhar letras com o corpo, converter números em códigos e gestos, associar-se a estados de alma, escrever um acróstico, criar um anúncio publicitário, fazer colagens, contar uma história com palavras proibidas, evitar desenhar um tubarão, descrever, supor e imaginar a partir de fotografias, estimular os sentidos, pronunciar “microparticle number two to microparticle number eight” sem tropeçar na língua, foram algumas das tarefas que fomos desenvolvendo, em grande grupo ou em pequenas equipas. A cada uma das atividades seguiu-se um momento de análise e reflexão sobre o que tinha sido concretizado, com base em três perguntas que, na verdade, constituíram a guideline do processo de formação: O quê (descrição da atividade)? Porquê (qual ou quais os seus objetivos)? Como (de que forma a poderei aplicar ou adaptar à minha realidade de ensino)?
A par das atividades práticas e de momentos de breve exposição e debate sobre motivação e criatividade, algumas estratégias adotadas pelo formador, Sandy King, relacionadas com gestão dos tempos, fases de descompressão, formação de grupos e processos de comunicação na aula, revelaram-se bastante inspiradoras, por isso regressámos decididas em aplicá-las nas turmas e difundi-las entre colegas.
Por fim, não poderemos deixar de sublinhar a oportunidade que tivemos de conhecer colegas de outros países, com os quais trocámos impressões e partilhámos experiências, tornando-nos mais conscientes das diferenças e semelhanças de que se compõe a realidade europeia, e também de destacar o enriquecimento que resulta da experiência de viajar para um outro país, alargando horizontes pessoais e culturais.


Manuela Inácio e Luísa Rapoula

Julho de 2025

OUTDOOR, em Split

Participar no curso de formação “Outdoor”, em Split, foi uma experiência extremamente enriquecedora, tanto a nível pessoal como profissional. Durante 6 dias, tive a oportunidade de aprender, partilhar e colaborar com colegas de vários países europeus num ambiente dinâmico e inspirador.As atividades interculturais permitiram conhecer diferentes realidades educativas e promover o espírito europeu de cooperação. Entre elas, destaco a degustação de especialidades locais e dos países europeus, partilhadas pelos diversos participantes. Os workshops de exploração de ferramentas digitais revelaram-se muito úteis para integrar as novas tecnologias em contextos de aprendizagem ao ar livre. Realizámos caminhadas e atividades no exterior, sempre com foco na proteção do ambiente e no desenvolvimento sustentável. Refletimos também sobre casos de sucesso no combate às alterações climáticas e sobre o problema do excesso de turismo, debatendo formas de sensibilizar os alunos para estes temas através de projetos baseados em problemas reais (Project Based Learning).Entre as atividades mais marcantes, destaco a criação de um vídeo colaborativo e a discussão de estratégias para motivar os alunos fora da sala de aula.Houve ainda momentos inesquecíveis, como a visita guiada ao centro histórico de Split e a oportunidade de conhecer melhor a cultura, as tradições e o modo de vida dos seus habitantes.Regresso desta formação com novas ideias, ferramentas e motivação para levar os meus alunos a aprender mais e melhor fora das quatro paredes da sala de aula. 

 

Sónia Pinto

Julho 2025

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